quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Artigo: O fascinante fascismo de Lady Gaga
Link do artigo:
http://operamundi.uol.com.br/opiniao_ver.php?idConteudo=1146
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segunda-feira, 13 de setembro de 2010
ESTUDANTE NÃO PRECISARÁ MAIS DE FIADOR PARA CONSEGUIR FINANCIAMENTO DO FIES
Uma medida provisória publicada nesta quarta-feira, 8, no Diário Oficial da União, promete acabar com a exigência de fiador para a concessão de empréstimos no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), programa de crédito educativo destinado a universitários da rede privada. A medida permite a criação de um fundo que garantirá o crédito ao universitário, substituindo a figura do fiador.
Para maiores informações acesse o link abaixo:
http://guiadoestudante.abril.com.br/vestibular/noticias/estudante-nao-precisara-mais-fiador-conseguir-financiamento-fies-595089.shtml
http://guiadoestudante.abril.com.br/vestibular/fies/materia_433030.shtml
Fonte: site guia do estudante
Para maiores informações acesse o link abaixo:
http://guiadoestudante.abril.com.br/vestibular/noticias/estudante-nao-precisara-mais-fiador-conseguir-financiamento-fies-595089.shtml
http://guiadoestudante.abril.com.br/vestibular/fies/materia_433030.shtml
Fonte: site guia do estudante
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
REVOLUÇÃO DE 1924 - EXPOSIÇÃO VIRTUAL
Site do Arquivo do Estado de Sp com informações sobre a Revolução ocorrida em São Paulo no ano de 1924.
http://www.arquivoestado.sp.gov.br/exposicao_revolucao/
http://www.arquivoestado.sp.gov.br/exposicao_revolucao/
terça-feira, 7 de setembro de 2010
EXPOSIÇÃO "FERNANDO PESSOA, PLURAL COMO O UNIVERSO"
A exposição está em cartaz na sala de exposições temporárias do Museu da Língua Portuguesa.
De 24 de Agosto de 2010 até 30 de janeiro de 2011.
De terça à domingo, das 10 às 18h.
http://www.museudalinguaportuguesa.org.br/index.php
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
Á parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
"Tabacaria", Álvaro de Campos.
De 24 de Agosto de 2010 até 30 de janeiro de 2011.
De terça à domingo, das 10 às 18h.
http://www.museudalinguaportuguesa.org.br/index.php
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
Á parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
"Tabacaria", Álvaro de Campos.
EPIGRAMA
Que falta nesta cidade?... Verdade.
Que mais por sua desonra?... Honra.
Falta mais que se lhe ponha?... Vergonha.
O demo a viver se exponha,
Por mais que a fama a exalta,
Numa cidade onde falta
Verdade, honra, vergonha.
Quem a pôs neste socrócio?... Negócio.
Quem causa tal perdição?... Ambição.
E no meio desta loucura?... Usura.
Notável desaventura
De um povo néscio e sandeu,
Que não sabe que perdeu
Negócio, ambição, usura.
(…)
E que justiça a resguarda?... Bastarda.
É grátis distribuída?... Vendida.
Que tem, que a todos assusta?... Injusta.
Valha-nos Deus, o que custa
O que El-Rei nos dá de graça.
Que anda a Justiça na praça
Bastarda, vendida, injusta.
A Câmara não acode?... Não pode.
Pois não tem todo o poder?... Não quer.
É que o Governo a convence?... Não vence.
Quem haverá que tal pense,
Que uma câmara tão nobre,
Por ver-se mísera e pobre,
Não pode, não quer, não vence.
Gregório de Mattos e Guerra (1633/1696), o Boca do Inferno, nascido na Bahia, foi o primeiro de nossos satíricos, homem de língua destravada e fácil veia poética.
Texto extraído de "Antologia de Humorismo e Sátira", organizada por R.Magalhães Júnior, Editora Civilização Brasileira - Rio de Janeiro, 1957, pág. 05.
***Esse trecho do poema de Gregório de Mattos faz parte da série de poemas declamados no Museu da Língua Portuguesa na voz de Rappin Hood***
Que mais por sua desonra?... Honra.
Falta mais que se lhe ponha?... Vergonha.
O demo a viver se exponha,
Por mais que a fama a exalta,
Numa cidade onde falta
Verdade, honra, vergonha.
Quem a pôs neste socrócio?... Negócio.
Quem causa tal perdição?... Ambição.
E no meio desta loucura?... Usura.
Notável desaventura
De um povo néscio e sandeu,
Que não sabe que perdeu
Negócio, ambição, usura.
(…)
E que justiça a resguarda?... Bastarda.
É grátis distribuída?... Vendida.
Que tem, que a todos assusta?... Injusta.
Valha-nos Deus, o que custa
O que El-Rei nos dá de graça.
Que anda a Justiça na praça
Bastarda, vendida, injusta.
A Câmara não acode?... Não pode.
Pois não tem todo o poder?... Não quer.
É que o Governo a convence?... Não vence.
Quem haverá que tal pense,
Que uma câmara tão nobre,
Por ver-se mísera e pobre,
Não pode, não quer, não vence.
Gregório de Mattos e Guerra (1633/1696), o Boca do Inferno, nascido na Bahia, foi o primeiro de nossos satíricos, homem de língua destravada e fácil veia poética.
Texto extraído de "Antologia de Humorismo e Sátira", organizada por R.Magalhães Júnior, Editora Civilização Brasileira - Rio de Janeiro, 1957, pág. 05.
***Esse trecho do poema de Gregório de Mattos faz parte da série de poemas declamados no Museu da Língua Portuguesa na voz de Rappin Hood***
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